Com seis milhões de livros vendidos em todo o mundo, Cecelia Ahern tem-se destacado por um estilo de escrita original e com enredos criativos que prendem o leitor por situações inusitadas. Depois de P.S. Eu Amo-te, o romance de estreia, traduzido em mais de 40 países e de Para Sempre, Talvez, a filha do primeiro ministro irlandês apresenta-nos um narrador, Ivan, que é um ser imaginário, com a função de acompanhar uma criança que precise de um amigo. Essa criança é Luke, um menino de seis anos que vive com a tia, Elizabeth, de trinta e quatro anos, fria, metódica, obsessivamente trabalhadora que inicialmente não aceita a nova relação do sobrinho com um amigo que ela não consegue ver. Só depois de fazer uma pesquisa na Internet, Elizabeth se sente mais aliviada por saber que os amigos imaginários não são um sinal de solidão mas de criatividade infantil. Um romance divertido, com humor que apela para um imaginário característico dos adolescentes que muitos adultos já perderam mas que deveriam recuperar em nome de um encontro consigo próprios.
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Com seis milhões de livros vendidos em todo o mundo, Cecelia Ahern tem-se destacado por um estilo de escrita original e com enredos criativos que prendem o leitor por situações inusitadas. Depois de P.S. Eu Amo-te, o romance de estreia, traduzido em mais de 40 países e de Para Sempre, Talvez, a filha do primeiro ministro irlandês apresenta-nos um narrador, Ivan, que é um ser imaginário, com a função de acompanhar uma criança que precise de um amigo. Essa criança é Luke, um menino de seis anos que vive com a tia, Elizabeth, de trinta e quatro anos, fria, metódica, obsessivamente trabalhadora que inicialmente não aceita a nova relação do sobrinho com um amigo que ela não consegue ver. Só depois de fazer uma pesquisa na Internet, Elizabeth se sente mais aliviada por saber que os amigos imaginários não são um sinal de solidão mas de criatividade infantil. Um romance divertido, com humor que apela para um imaginário característico dos adolescentes que muitos adultos já perderam mas que deveriam recuperar em nome de um encontro consigo próprios.