Autora do best-seller Holocausto brasileiro lança o relato mais completo e emocionante sobre a tragédia em Brumadinho ocorrida em 2019
No dia 25 de janeiro de 2019, às 12h28, a B1, barragem desativada da Mina do Córrego do Feijão, explorada pela mineradora Vale na cidade de Brumadinho, Minas Gerais, rompeu. Seu rastro de lama, rejeitos de minério e destruição se estendeu por mais de 300 quilômetros, levando torres de transmissão, trens de carga, pontes, casas, árvores, animais e, na contagem oficial da tragédia, a vida de 270 pessoas (ou 272, considerando as duas gestantes entre os mortos).
Jornalista investigativa premiada, a mineira Daniela Arbex foi a campo para reconstituir em detalhes as primeiras 96 horas após o colapso. Ela entrevistou sobreviventes, familiares das vítimas, bombeiros, médicos-legistas, policiais e moradores das áreas atingidas. Arbex retornou à região para acompanhar o impacto das indenizações e contrapartidas institucionais para a reparação dos danos materiais.
Além da escrita precisa da autora – que reconstitui a trajetória das vítimas e dos trabalhos de resgate de forma detalhada e impactante, mas com extrema delicadeza –, o livro apresenta ainda fotografias que ajudam a dimensionar e humanizar a tragédia. Mais uma vez, Daniela Arbex constrói memória e impede que mais uma catástrofe brasileira se perca em meio à banalidade do noticiário cotidiano.
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Autora do best-seller Holocausto brasileiro lança o relato mais completo e emocionante sobre a tragédia em Brumadinho ocorrida em 2019
No dia 25 de janeiro de 2019, às 12h28, a B1, barragem desativada da Mina do Córrego do Feijão, explorada pela mineradora Vale na cidade de Brumadinho, Minas Gerais, rompeu. Seu rastro de lama, rejeitos de minério e destruição se estendeu por mais de 300 quilômetros, levando torres de transmissão, trens de carga, pontes, casas, árvores, animais e, na contagem oficial da tragédia, a vida de 270 pessoas (ou 272, considerando as duas gestantes entre os mortos).
Jornalista investigativa premiada, a mineira Daniela Arbex foi a campo para reconstituir em detalhes as primeiras 96 horas após o colapso. Ela entrevistou sobreviventes, familiares das vítimas, bombeiros, médicos-legistas, policiais e moradores das áreas atingidas. Arbex retornou à região para acompanhar o impacto das indenizações e contrapartidas institucionais para a reparação dos danos materiais.
Além da escrita precisa da autora – que reconstitui a trajetória das vítimas e dos trabalhos de resgate de forma detalhada e impactante, mas com extrema delicadeza –, o livro apresenta ainda fotografias que ajudam a dimensionar e humanizar a tragédia. Mais uma vez, Daniela Arbex constrói memória e impede que mais uma catástrofe brasileira se perca em meio à banalidade do noticiário cotidiano.